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Se você ainda não leu o livro COMPETÊNCIAS: método app (como transformar comportamento humano em núm

Desde os estudos de Freud (1900), os cientistas obtiveram uma compreensão ampla e sistemática do significado do comportamento humano e da personalidade. Consequentemente, compreendeu-se que a motivação e os papéis a serem assumidos pelos profissionais nas organizações dependem do entendimento de suas necessidades e características individuais.

Na década de 60, o doutor Max Martin Kostick, professor de Psicologia Industrial da State College of Boston, projetou um instrumento para provocar ou extrair os comportamentos e as preferências dos seus respondentes, que são adequadas para o ambiente de trabalho (PTC, 2009).

O método APPâ foi inspirado no inventário K1 (Kostick) desenvolvido nos Estados Unidos pelo psicólogo americano e doutor em educação Max Martin Kostick (1966), da Universidade de Boston. É um instrumento de assessment desenvolvido e adaptado por mim à realidade brasileira com o intuito de ajudar os líderes a entenderem os perfis dos profissionais que compõem o quadro de funcionários das organizações, proporcionando-lhes informação rápida e confiável sobre vinte dimensões do comportamento relacionadas ao desempenho no trabalho.

3.4 Teoria da favorabilidade como indicador de desempenho

Se você não pode medir, você não pode gerenciar.

Peter Drucker

Para analisar os resultados dos relatórios da APP®, utiliza-se o conceito da favorabilidade na interpretação dos resultados.

Define-se favorabilidade como a medida do percentual de respondentes que obtêm aproveitamento acima de 70% em cada competência da pesquisa, isto é, corresponde à relação percentual entre o número de respostas que se enquadram no âmbito ideal do resultado em relação a cada item e ao número total de respostas (ROSA, 2009; SOUZA, 2003).

No caso dessas pesquisas, convencionou-se – após construção coletiva dos instrumentos – que seriam entendidas como favoráveis as respostas entre 70% e 100% em relação ao escore ideal do inventário. Esse corte (70% ou superior) representa o quão próximo do ideal está o resultado dos participantes em relação às competências pesquisadas.

Com base nessa teoria, foi adotado o critério do relatório Base 10 do APP®, que classifica a nota do respondente em três fatores: sustentação (notas entre 7 a 10), aceitáveis ( notas entre 5 a 6) e críticas (notas entre 0 a 4). Com esses parâmetros, gera-se uma nota geral do candidato para indicar o seu resultado global em relação ao seu resultado em todas as competências.

Curriculum da Autora

Maria Lúcia Rodrigues Corrêa

  • Doutora em Administração pela Universidade FUMEC

  • Mestre em Administração pela FCPL

  • Psicóloga pela UFMG com especialização em psicologia organizacional.

  • Trabalhou em entidades como SEBRAE, Embraer FIEMG, Mendes Júnior Engenharia e Minas Brasil Seguros na área de Recursos Humanos.

  • Foi Diretora dos cursos de pós-graduação da Faculdade Pitágoras.

  • Como Consultora, vem atuando nas áreas de Educação Corporativa e RH, tendo prestado consultorias em empresas de pequeno, médio e grande porte com todos os subsistemas de RH, em especial programas de treinamento na área de Gestão de Pessoas.

  • Como professora ministra disciplinas de Gestão de Pessoas nos cursos de MBA da FGV há dez anos e já foi docente da PUC Minas e IBMEC.


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